Astrônomos descobrem buraco negro que absorve o equivalente a um Sol por dia


O núcleo da galáxia detectado pelo Very Large Telescope (VLT), pertencente à rede do ESO, é “o objeto mais brilhante do universo conhecido”, segundo Wolf.

Sua luminosidade demorou 12 bilhões de anos para chegar aos instrumentos do VLT, localizado no Chile, o que permitiu associar sua existência à uma era primitiva do Universo, que tem 13,8 bilhões de anos.

O brilho do J0529-4351, como foi batizado, foi detectado desde a década de 1980, recorda o estudo publicado na segunda-feira (19). Contudo, uma análise automática dos dados do satélite Gaia, que faz um mapeamento da galáxia, classificou-o inicialmente como uma estrela muito brilhante.

No ano passado, foi identificado como quasar por pesquisadores através do observatório de Siding Spring, na Austrália, e o instrumento X-shooter do VLT.

O buraco negro supermassivo em questão atrai uma quantidade colossal de matéria a velocidades extremamente elevadas e emite brilho equivalente à de mais de 500 bilhões de sóis, de acordo com o comunicado do ESO.

pcl/jz/meb/yr





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