R$ 6,3 bi entre 2019 e 2024
“Presidente do INSS é afastado após operação da PF e CGU sobre descontos não autorizados em benefícios” (Mercado, 23/4). Fraudes institucionalizadas acontecem há anos. Cidadãos que recebem um salário mínimo de aposentadoria são descontados sem autorização. Escândalo que merece punição exemplar. É fundamental acompanhar se os aposentados conseguirão desfazer esses descontos fraudulentos.
Monica Damous Duailibe (São Luís, MA)
Quem sofreu foram os aposentados, e não o INSS. Vamos ver se esse dinheiro será devolvido.
Jorge Bastos (Bauru, SP)
Trama golpista
“STF intima Bolsonaro no hospital sobre trama golpista após ex-presidente fazer live internado” (Política, 23/4). Se Bolsonaro está bem para participar de lives, já está bem para responder pelas suas ações.
Ana Lúcia Soares Pereira (Macapá, AP)
Perfeito. Se o ex-presidente pode trabalhar fazendo live, ele também pode trabalhar fazendo a sua defesa.
Rinaldo Souza Coelho (Rio de Janeiro, RJ)
Enamed
“Cursos de medicina serão avaliados anualmente pelo Ministério da Educação” (Educação, 23/4). Mas, se os médicos que obtiveram uma avaliação menor que 50%, que já é muito pouco, continuarem clinicando, não vai resolver nada esse exame. Deveria ser feita alguma coisa semelhante ao que a OAB faz. Aí, sim, passou, está habilitado a clinicar, não passou, vai estudar mais.
Cicero Lopes da Silva (Brasília, DF)
A fábrica de faculdades de medicina só cresce. Temos o dobro de escolas que os EUA e mais que China, com sua população imensa. A quem interessa isso? Devia haver dois exames: um na metade do curso e outro no final. Se não passar em ambos, não exerce. Além de fazer um pente fino nas faculdades atuais. Do contrário, corre-se risco de carnificina generalizada e chancelada pelo Estado.
Luciano Neder Serafini (Ribeirão Preto, SP)
Valores da Igreja
“À espera de João 24” (Elio Gaspari, 22/4). Fui à missa e cerimônia de encerramento da catequese de meu neto. Rituais e palavrório arcaicos e cansativos. Duvido que os jovens continuem frequentando. A Igreja precisa se modernizar. É preciso mudar, ou “edirzismos” continuarão atraindo os seus fieis de origem!
Carlos Tadivo (São Paulo, SP)
Que o conclave eleja um papa com princípios e valores que atraiam mais cristãos e fortaleçam a Igreja Católica. A instituição precisa, entre outras mudanças, substituir o discurso da subtração e da divisão pelo da soma e da multiplicação, do combate à desigualdade nivelando por cima, e não por baixo, e da inclusão, defendendo a harmonização e respeito aos valores de conservadores e progressistas.
Fabio Pavan (São Paulo, SP)
O artigo destaca o potencial transformador do humor. O humor como resistência. Rir de si mesmo como busca por autoconhecimento. (“O bom humor de Francisco“, Ruy Castro, 23/4). Vida longa ao humor do papa Francisco!
Acacio J. K. Caldeira (Recife, PE)
Um líder espiritual como papa Francisco não se acha facilmente na história da humanidade. (“Janja chora ao falar do papa e diz que ele ajudou Lula a superar desesperança na prisão“, Mônica Bergamo, 22/4). Quem reconheceu isso, e comungou dos ideais do papa, está com o coração apertado.
Eduarda Mendes (Botucatu, SP)
Vida sexual após a menopausa
“Mulheres mais velhas ainda querem gozar?” (Mirian Goldenberg, 22/4). É impressionante como
ainda somos cobradas! Às vezes não é falta ou excesso de tesão, mas mudanças nos motivos
e perspectivas da própria vida. Simples assim: mudamos.
Rita Cardoso (São Paulo, SP)
Esse assunto é tão complexo quanto A Teoria de Tudo e sua fórmula. No caso presente, o erro parece ser de origem e método: uma única régua para medir conflitos infinitos. Simples.
Hélio Teixeira Duarte (Manaus, AM)
O foco não deveria ser a construção de relações mais saudáveis e o orgasmo como consequência?
As soluções apresentadas na pesquisa, até pelas ativas, revelam uma solidão bem triste.
Adriana Santos (Macaé, RJ)
