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05/02/2025

os Blues venceram em grande parte, mas sem brilhantismo, contra um fraco time israelense

Mesmo quando Antoine Griezmann já não está, Kylian Mbappé está ausente e não é uma noite muito grande, a seleção francesa é, portanto, capaz de marcar golos. Não apenas um ou dois, mas sim quatro, como contra Israel (4-1), durante a vitória dos Blues na Liga das Nações, Quinta-feira, 10 de outubrona Arena Bozsik, em Budapeste (Hungria) – a seleção israelense não disputa mais partidas em seu território desde os atentados de 7 de outubro.

“Quatro gols, já faz um tempo que isso não aconteceu conosco”observou Didier Deschamps após a reunião. Foram onze meses e quatorze partidas, como o número de gols marcados contra Gibraltar (14-0), em novembro de 2023. Um ano e uma vitória contra a Escócia (4-1), em outubro do mesmo ano, por uma oposição digna desse nome. As provocações sobre a ineficiência francesa no ataque têm sido numerosas demais nos últimos meses para ofuscar esta estatística: contra Israel, os Blues marcaram cinco chutes e marcaram quatro vezes.

“Sabemos que se quisermos vencer temos que ser eficientes. Hoje estávamos”deu as boas-vindas a Bradley Barcola, que marcou o último gol francês da noite no final da partida (89). Contudo, seria incorrecto afirmar que a lacuna final de três objectivos é o resultado de uma lógica implacável. Certamente reflecte a diferença de nível técnico entre as duas equipas, mas não o desempenho geral francês.

No controle, os Blues dominaram sem muitos problemas, como estes 67% de posse de bola e uma base defensiva sólida – apesar de um erro de alinhamento na baliza de Omri Gandelman (24), na única situação israelita da partida. “Éramos sérios e diligentes”descreveu o treinador, que também considerou que os seus jogadores demonstraram “muito entusiasmo”. No entanto, esta vontade de encerrar o jogo não era evidente, com longos períodos de inércia, principalmente no segundo tempo.

Camavinga e Nkunku marcaram pontos

O A aposentadoria internacional de Griezmann favoreceu, neste encontro, a tomada de poder dos jovens jogadores, que ainda devem tornar-se mais experientes no cenário internacional e mais domesticados para produzir raros momentos de graça no ataque. Em campo, apenas Ousmane Dembélé somou mais de 40 internacionalizações. “É uma boa oportunidade, com a chegada desta nova geração”disse Eduardo Camavinga, após a partida, ao microfone da TF1.

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Fonte: Le Monde

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